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. Seeu fosse apostar meu ouro obtido 842/1138arduamente, diria que ele tem pelo menosuma.A jovem analisou a escuridão, os espel-hos, mas viu apenas versões de si mesma ol-hando de volta.Não ouviu nada além docrepitar do fogo na fornalha e da própria res-piração, que falhava.Pernas Amarelas tinha parado de semover. Tem mais alguma coisa?  indagouCelaena.Nenhuma resposta da velha. Então vai pegar meu dinheiro e fugir? Celaena se moveu calmamente em direçãoà saída do caminho sinuoso entre os espelhose a porta que agora parecia impossivelmentedistante. E se eu ainda tiver perguntas? Os próprios movimentos no espelho a 843/1138deixavam nervosa, mas a assassina semanteve alerta e concentrada, lembrando-sedo que precisava fazer.Sacou as duasadagas. Acha que aço pode me ferir?  ressoouuma voz que percorreu cada espelho até quesua origem estivesse em todos os lugares eem lugar nenhum. Aqui estava eu, pensando que estáva-mos nos divertindo  falou Celaena, dandooutro passo. Bah.Quem pode se divertir quando aconvidada planeja assassiná-la?Celaena sorriu. Não é por isso que está se movendo nadireção da porta?  continuou PernasAmarelas. Não para fugir, mas para se 844/1138certificar de que eu não escape de suas ada-gas inteligentes e maliciosas? Diga para quem mais vendeu as per-guntas do príncipe e a deixarei ir. Maiscedo, Celaena estava prestes a virar as costas,ir embora, quando a menção de PernasAmarelas a Dorian a deteve subitamente.Agora, não tinha escolha quanto ao que pre-cisava fazer.Quanto ao que faria paraprotegê-lo.Foi o que percebeu na noite an-terior: ainda tinha alguém no mundo, umamigo.E não havia nada que Celaena nãofaria para mantê-lo a salvo. E se eu disser que não contei aninguém? Eu não acreditaria. A assassina viu aporta finalmente.Nenhum sinal da bruxa.Ela parou, quase no centro do vagão.Seria 845/1138mais fácil pegar a mulher ali, mais fácil torn-ar aquilo rápido e limpo. Uma pena  falou Pernas Amarelas, eCelaena se inclinou na direção da voz semcorpo.Tinha que haver uma saída oculta, masonde? Se Pernas Amarelas fugisse, se con-tasse a alguém o que Dorian havia pergun-tado (o que quer que fosse), se contasse a al-guém o que Celaena havia perguntado.Ao redor da jovem, o reflexo dela semovia e brilhava.Rápido, limpo, e entãosumia. O que acontece  grunhiu PernasAmarelas  quando o caçador se torna acaça?Pelo canto do olho, Celaena viu a formacorcunda, correntes oscilando entre as mãos 846/1138retorcidas.Ela girou na direção da velha, aadaga já disparada, para desarmar, derrubara bruxa para que pudesse.O espelho se quebrou onde PernasAmarelas estava.Atrás dela, um tilintar pesado e uma gar-galhada, como um grasnido, satisfeita.Apesar de todo o treinamento, Celaenanão foi rápida o bastante para se abaixarantes de a corrente pesada a golpear na later-al da cabeça e ela cair com o rosto no chão. 41Chaol e Dorian estavam parados em umavaranda e observavam o parque ser des-montado aos poucos.A atração partiria namanhã seguinte, e então Chaol poderia, fi-nalmente, ter seus homens de volta em tare-fas úteis.Como se certificar de que nenhumoutro assassino entrasse no castelo.Mas o maior problema do capitão eraCelaena.Tarde na noite anterior, depois queo bibliotecário real foi dormir, ele voltoupara a biblioteca e encontrou os registros 848/1138genealógicos.Alguém os colocara fora dolugar, então levou um tempo para encontraro correto, mas, por fim, se viu diante da listade casas nobres de Terrasen.Nenhuma tinha o nome Sardothien, em-bora não fosse surpresa alguma.Parte delesempre soube que esse não era o nome ver-dadeiro de Celaena.Então o capitão fez umalista  uma lista que agora estava em seubolso, como se queimasse um buraco nele de todas as casas nobres das quais ela poder-ia ter vindo, casas com filho na época da con-quista de Terrasen.Havia pelo menos seisfamílias sobreviventes.mas e se ela viessede uma que tivesse sido completamente mas-sacrada? Quando Chaol terminou de escre-ver os nomes, não estava nem um pouco 849/1138mais próximo de descobrir quem Celaenarealmente era do que quando começou. Então, vai me perguntar aquilo peloqual me arrastou até aqui ou vou apenas medivertir congelando a bunda pelo resto danoite?  indagou Dorian.O capitão ergueu a sobrancelha, e Doriandeu um pequeno sorriso. Como ela está?  perguntou Chaol.Eleouvira que os dois tinham jantado, e queCelaena não deixara os aposentos do prín-cipe até o meio da noite.Será que fora ummovimento calculado da parte dela? Algopara esfregar na cara de Chaol, para fazê-losofrer um pouco mais? Levando  respondeu Dorian.Levando da melhor forma que pode.E comosei que é orgulhoso demais para perguntar, 850/1138vou apenas dizer que não, ela não mencion-ou você.E acho que não mencionará.Chaol inspirou fundo.Como poderia con-vencer o amigo a ficar longe de Celaena? Nãoporque tinha ciúmes, mas porque ela poderiaser uma ameaça maior do que Dorian poder-ia imaginar.Apenas a verdade funcionaria,mas. Seu pai está curioso ao seu respeito falou o príncipe. Depois das reuniões doconselho, sempre me pergunta sobre você.Acho que quer que volte para Anielle. Eu sei. Vai voltar com ele? Quer que eu vá? Não cabe a mim decidir.Chaol trincou os dentes.Certamente nãoiria a lugar algum, não enquanto Celaena 851/1138estivesse ali.E não apenas por causa dequem ela realmente era. Não tenho interesse em ser o Lorde deAnielle. Homens matariam pelo tipo de poderque Anielle sustenta. Eu jamais o quis. Não. Dorian apoiou as mãos no cor-rimão da varanda. Não, você jamais quisnada para si mesmo, exceto pela posição quetem agora, e por Celaena.Chaol abriu a boca, desculpas já se form-avam em sua língua. Acha que sou cego?  perguntou opríncipe, o olhar congelado, azul como gelo [ Pobierz caÅ‚ość w formacie PDF ]

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